sexta-feira, 15 de outubro de 2010

McLanche resiste por seis meses à decomposição

Sally tirou fotos do sanduíche todos os dias

10 de abril, dia da compra do sanduíche

14 de maio

13 de julho

28 de setembro, duro como uma rocha

A americana Sally Davies (foto acima), 54, contou ao jornal britânico Daily Mail que ficou surpresa com a resistência de um McLanche Feliz à decomposição, como se ele estivesse desafiando a lei da natureza.

Ela comprou o sanduíche na loja do McDonald’s mais próxima de onde mora em Nova Iorque no dia 10 de abril deste ano e o deixou exposto fora de casa. Seis meses depois, no dia 28 de setembro, como mostra uma sequência de fotos (acima), o fast food estava inteiro, sem nenhum bolor, como se fosse uma comida de plástico com brilho de acrílico.

“As batatas fritas e o pão murcharam um pouco, mas a aparência se manteve inalterada. A única mudança foi que o McLanche se tornou duro como uma rocha”, disse.

Sally informou que já no segundo dia estranhou o fato de o lanche não exalar nenhum cheiro. “E os meus cães perderam o interesse em saber o que havia na mesa onde eu tinha colocado o McLance.”

Ela disse que fez a experiência por curiosidade e não com o objetivo de fazer uma campanha contra o fast food. “Para mim, foi uma diversão, embora tenha achado o estranho o resultado da experiência.”

Daily Mail perguntou a um representante do McDonal’s se sabia que o McLanche não é biodegradável. A resposta foi que Sally montou uma farsa.

Com informação e fotos do Mail Online.




Adaptado.

Por : Enrica Lombardi

domingo, 10 de outubro de 2010

A cor do cabelo influencia na personalidade ?


loira-inteligente

Não meninas, não é só uma cor que o seu cabelo tem, a cor dele tem um significado, confira aqui qual o significado da sua cor.

Loiros: quem tem esta tonalidade é sensual e recorre a olhares provocantes para conquistar as pessoas. Extrovertida, tem sempre um grupo de admiradores e exerce magnetismo nos outros sem que perceba. Ousada, falante, franca e sincera, fica aborrecida quando seu parceiro exige exclusividade. Seu lema de vida é liberdade. Não gosta de sentir-se demi moore cabelos pretospresa; sempre se esforça para ficar em alto astral.

Pretos: é fiel e não gosta de aventuras. Apresenta certa timidez, mas é uma hábil sedutora no amor. Romântica ao extremo, se mostra sempre apaixonada, o que fortalece a relação aos olhos da pessoa amada. É uma pessoa paciente. Dignidade é sua marca registrada. Tem prazer em mimar seu parceiro. Expert

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em conseguir o que quer do seu amor, nasceu para casar.

Ruivos: ambiciosa, poderosa e muito possessiva. Adora a paixão. O problema é que, às vezes, se apaixona por homens casados. Não tem medo de expor suas emoções. A ruiva é do tipo que você ama ou odeia. Não existe meio termo com ela. Gosta do universo espiritualista. Apaixonada pela natureza, mas de uma hora para outra, pode mudar de estilo e se tornar uma mulher urbana.cabelo_castanho

Castanhos: prática, é mais razão do que coração e sabe o que quer da vida. Possui uma constituição forte e raramente adoece. É metódica no seu trabalho. Pode ser possessiva e exageradamente briguenta quando fica com ciúmes. Gosta de estar onde existe movimento. Exige muito, cede pouco, principalmente no que diz respeito à liberdade. Adora receber elogios e tem muitos amigos.

P!NK-cabelo-descolorido-1-732434Descoloridos (brancos): reservada, possessiva e com grande capacidade de julgamento, desperta toda espécie de emoção nas pessoas, menos a indiferença. Tem o dom de convencer, pois sempre acha que está certa. Inquieta e arrojada por natureza, está sujeita a tomar decisões apressadas. Não confia em ninguém e é uma boa administradora. Coloca em andamento todos os seus projetos com sucesso. Inspira lealdade nas pessoas.cabelo-arco-iris

Mechas de várias cores: carismática, emotiva, intuitiva e mística, não suporta pessoas materialistas. Faz várias coisas ao mesmo tempo e não termina nada. Pessoa notável e amiga de todos. Tem sempre o desejo verdadeiro e sincero de ajudar. Artista nata, é expert em livrar-se das responsabilidades; pessoa do mundo. Liberdade é sua palavra-chave.

Naturais: se você evita a todo custo pintá-los, mesmo que já estejam com os primeiros fios brancos, denota que teve boa infância, por vezes até conservadora por parte dos seus pais. É uma mulher compreensiva, sempre pronta a perdoar os erros da pessoa que ama. Provavelmente, tem a tendência a seguir o naturalismo, incluindo o vegetarianismo.

Adaptado de gluglu

Por : Enrica Lombardi


sábado, 9 de outubro de 2010

Folhas também conduzem energia

Criação de cientistas alemães permite transformar folha em carboneto metálico através de reação química simples.

Já imaginou uma planta que conduz eletricidade? Foi isso que cientistas do Max Planck Institute, na Alemanha, criaram: uma folha que é magnética e conduz eletricidade.

Folha elétrica

Mas não pense que a folha foi moldada a partir de um metal. A planta foi transformada em carboneto de ferro. Para isso acontecer, foi utilizado um processo químico simples: uma folha foi mergulhada em uma solução de acetato de ferro, seca em um vento de 40ºC, tratada com gás nitrogênio e, enfim, aquecida a 700ºC. Durante o processo, o óxido de ferro é convertido em óxido de ferro por conta do calor. Em seguida, o carbono presente na folha reduz o óxido de ferro e o transforma em carboneto de ferro.

A grande dificuldade até agora era converter carbonetos metálicos em formas específicas, por conta de poderem suportar altas temperaturas, por exemplo. Nesse caso, um formato pré-definido é transformado em carboneto metálico.

A novidade é uma forma de provar que é possível criar produtos metálicos a partir de elementos da natureza. Imaginem um computador verde!

Adaptado.

Por: Enrica Lombardi

Barco movido a energia solar inicia sua volta ao mundo

A embarcação tem 15 m de largura e 31 m de comprimento, coberta por 540 m² de módulos fotovoltaicos
Foto: EFE

O maior barco do planeta movido exclusivamente a energia solar iniciou nesta segunda-feira uma volta ao mundo. O PlanetSolar partiu de Mônaco com uma tripulação de seis membros e deve passar por locais como Miami, Cancún, San Francisco, Sydney, Cingapura e Abu Dhabi.

"Nós queremos ajudar a impulsionar o desenvolvimento de tecnologias de energia sustentável", diz o alemão Immo Ströher, dono do barco, em comunicado. Segundo Ströher, o projeto pretende oferecer uma solução sustentável de transporte para grandes cidades e para o ambiente.

O PlanetSolar tem 15 m de largura e 31 m de comprimento e é coberto por 540 m² de módulos fotovoltaicos. Segundo a equipe, baterias especiais garantem que o barco navegue por três dias sem luz solar.

Adaptado.

Por: Enrica Lombardi

Energia Solar ou Eólica?

Na luta para encontrar uma boa fonte de energia renovável, a energia solar e a energia eólica são bons candidatos. Ao invés de escolher entre os dois, cientistas da Universidade Estadual de Washington resolveram combiná-los.

A equipe pretende usar um satélite com mil metros de cabo de cobre e uma vela de 8.400 quilômetros de largura, colocados na exata mesma órbita, para colher o poder do vento solar, gerando um bilhão de bilhões de gigawatts de energia – isso tudo se eles conseguirem fazer com que a energia solar volte a Terra. Essa energia é aproximadamente 100 vezes o que a Terra gasta atualmente.

O vento solar não age como o vento sobre a Terra, e o satélite não gera eletricidade como um moinho de vento.

Então, em vez de girar fisicamente ligado a uma lâmina de uma turbina, o satélite usaria um fio de cobre para capturar elétrons que estão se afastando do Sol em várias centenas de quilômetros por segundo.

Segundo os cálculos da equipe, 300 metros de fio de cobre, ligados a um receptor de dois metros de largura e uma vela de 10 metros, geraria energia suficiente para 1000 casas.

Os pesquisadores disseram que, em princípio, o sistema deve funcionar muito bem, mas há algumas questões práticas que precisam ser resolvidas.

Por exemplo, toda essa potência colhida tem que ser capaz de chegar a Terra. Uma parte da energia gerada pelo satélite seria bombeada de volta para o fio de cobre para criar um campo magnético que capturasse elétrons. O restante da energia iria para um feixe de laser infravermelho, que contribuiria para o abastecimento da energia necessária em todo o planeta dia e noite, independentemente das condições ambientais.

O problema é que ao longo dos milhões de quilômetros entre o satélite e a Terra, mesmo os feixes de laser mais apertados se espalhariam e perderiam muito de sua energia original.

Os pesquisadores disseram que a maioria da tecnologia para criar tal satélite já existe, mas um laser mais focado ainda é necessário. Ainda assim, gerar quantidades úteis de energia de vento solar exigiria um satélite muito grande, e as limitações práticas são uma questão importante.

Segundo os pesquisadores, esses problemas ainda têm que ser resolvidos antes de qualquer satélite do tipo poder ser implantado.

Adaptado.

Por: Enrica Lombardi

Gliese, um planeta habitável

Existem empresas especializadas em turismo espacial. Agora, se você pensa que uma viagem até uma estação espacial seria interessante, então você vai adorar a novidade: foi encontrado na semana passada um planeta habitável. “Ali ao lado” se pensarmos em termos de distâncias astronômicas.

Se olhar a Terra “de cima” é instigante, imagina pisar em outro planeta habitável e, provavelmente, encontrar outras formas de vida. Ficou curioso? Continue lendo para saber tudo sobre nosso planeta vizinho.

Desde 1989 mais de 400 exoplanetas (planetas fora do sistema solar) foram encontrados e catalogados. Por incrível que pareça, no entanto uma enorme parte destes tais planetas só foram descobertos a partir de 2007. Para se ter uma ideia, entre 1989 e 1997 somente 13 planetas foram descobertos, enquanto apenas em 2009 este número pulou para 85. Porém, devido aos métodos considerados ainda precários para observação, a maioria são planetas imensos e gasosos, impossibilitados que haja vida. Alguns cientistas previam que até maio de 2011 seria encontrado um planeta em condições semelhantes ao planeta Terra, sendo, assim, habitável. A estimativa aparentemente não foi muito otimista, tendo em vista a descoberta precoce de um planeta com grandes chances de ser habitável. Alguém ainda duvida que não exista vida além da terra? É hora de se convencer que existe sim.

Há 11 anos, os cientistas da Lick-Carnegie Exoplanet Survey pesquisam, estudam e buscam por mais exoplanetas em um sistema planetário na constelação de Libra, onde está a estrela anã vermelha Gliese 581. Até pouco, apenas quatro planetas haviam sido descobertos, com o uso do método de Velocidade Radial. Contudo, nessa semana veio a descoberta de mais dois, denominados Gliese 581 f e Gliese 581 g, sendo esse último um planeta que, segundo os astrônomos da Universidade da Califórnia em Santa Cruz (UCSC) e do Instituto Carnegie, está numa zona habitável em relação à distância de seu sol, região onde a temperatura do planeta poderia sustentar água líquida em sua superfície.

Anteriores a eles, já estavam catalogados, entre outros, o Gliese 581 c eGliese 581 d, planetas que se localizam nos extremos de uma zona considerada habitável. Por eles estarem nos extremos, a chance de haver vida não são as melhores, apesar da Gliese 581 c ter sido considerado o primeiro exoplaneta habitável encontrado na história. O ideal mesmo, segundo os cientistas, seria um exoplaneta no centro dessa zona habitável. Pois foi exatamente nesse ponto que foi encontrado o Gliese 581 g. Na opinião de Steven Vogt, professor de astronomia e astrofísica da Universidade da Califórna, a chance de haver vida nesse planeta é de 100%. Apesar de terem suspeitado outras vezes na existência planetas habitáveis, os pesquisadores crêem que agora precisão é bem maior, pelo desenvolvimento do método de Velocidade Radial e por dessa vez não terem feito estimativas irrealistas.

Pelo fato da estrela anã vermelha Gliese 581 ser algo em torno de cinquenta vezes menor que o nosso Sol, os planetas precisam estar mais próximos à estrela para apresentar chances de haver vida, que é o que acontece com a Gliese 581 g. Com essa distância reduzida, acredita-se que seu período orbital, tempo em que gira em torno de sua estrela mãe, é de apenas 36,7 dias terrestres. O planeta aparentemente é rochoso e, com isso, tem sua gravidade parecida com a da Terra, sendo capaz de reter sua superfície e dando possibilidade para um homem caminhar ereto sem grandes problemas. Já a massa do planeta é cerca de três ou quatro vezes maior que a Terra.

Curiosamente, o planeta tem dia ou noite eterna, dependendo do lugar em que você esteja (felicidade imensa para muitos, caso habitássemos – estou totalmente incluído nessa!). Ou seja, de um lado está sempre iluminado, enquanto do outro é uma noite interminável (uhul!). Já a temperatura do planeta está, em média, entre -31°C e -12°C, apesar da variação sobre cada “lado” ser bem maior. Na parte diurna, um calor intenso, enquanto na parte noturna, um frio rígido. Esse evento se dá devido ao fenômeno denominado “acoplamento de maré”, ocasionando que um lado do planeta fique sempre à mostra da sua estrela mãe. Segundo os pesquisadores, o local melhor habitável seria na interseção.

A Gliese 581 está a 20 anos-luz da Terra, o que é bem próximo, em termos astronômicos. O diâmetro da Via Láctea, por exemplo, é de 100 mil anos-luz. Porém, é impossível completar tal viagem atualmente, já que nossas sondas viajam a um milionésimo da velocidade da luz. Apesar de não tão provável, quem sabe um dia? O importante é o fato de essa descoberta ser um avanço gigantesco para a pesquisa sobre a formação de planetas.

Como tal sistema estrelar é considerado perto e com tantos outros bilhões de sistemas em nossa galáxia, seria estulto negar a existência de vários outros planetas semelhantes e que possam ser habitáveis. Seguindo o raciocínio, é bem mais fácil encontrá-los do que se imaginava.

Que tal investir em turismo espacial também? Eu soube que Roberto já está projetando a “Me Tire Deste Ócio! Corporações Espaciais”. Vai uma reserva aí? Já estou de malas prontas.

Adaptado.


Por : Enrica Lombardi

Sinais de outro Planeta

Dr. Ragbir Bhathal (esquerda) e Leon Darcy com um dos rádio-telescópios do Bungonia Deep Space Research Centre
Ragbir Bhathal, um prestigiado astrônomo australiano, membro do programa SETI de busca extraterrestre, afirmou ter capturado um pulso único e misterioso de luz, emitido de 20 anos-luz de distância, do planeta Gliese 581g, que teria os requisitos necessários para a vida.

Bhathal, pesquisador da University of Western Sydney, registrou em Dezembro de 2008 um sinal estranho do espaço. Difícil de explicar por causas naturais, aquele único pulso luminoso foi capturado nos arredores de Gliese 581 muito antes de se saber que a estrela tinha em sua órbita planetas potencialmente habitáveis.

"Sempre que há uma noite clara, disse Bhathal, subo ao observatório e dou uma volta por vários corpos celestes. Foi olhando para um desses objetos que achei o sinal. Encontramos um pulso muito longo, do tipo que emitiria um laser, que é exatamente o tipo de coisa que estamos procurando. "

Este evento único acrescenta uma nova camada de mistério ao anúncio feito há apenas alguns dias atrás por uma equipe de astrônomos da Universidade da Califórnia e Santa Cruz e do Instituto Carnegie de Washington: a descoberta de Gliese 581g, o mundo mais parecido com a Terra encontrado até agora.
Gliese 581g está no meio da zona habitável. Um lugar que em nosso sistema solar está ocupado por nós. Seu descobridor, Steven Vogt, professor de astronomia e astrofísica na Universidade de Santa Cruz, afirma que está convencido de que alí há vida.

No entanto, não é o primeiro sinal misterioso que a humanidade recebe do Cosmos. Em 1977, o astrônomo Jerry Ehman detectou uma onda singular com o código alfanumérico 6EQUJ5, um sinal que só poderia ter sido produzido por uma civilização avançada, dizem cientistas.

Adaptado.

Por : Enrica Lombardi